Oi linduxos e linduxas!!! Tudo bom?
Desde que Théo nasceu, falei pouquíssimo sobre o assunto maternidade e sobre a educação que dou a ele, muitas vezes nem comento com quem esta ao meu redor sobre decisões relacionadas a isso, justamente por medo ou até para ter paz na vida e viver sem julgamentos.
Quando decidi fazer o parto cesariano, eu fui questionada várias vezes;
Quando meu filho largou o peito com apenas dois meses e meio e eu não insisti porque todas as vezes que ele mamava eu chorava junto porque o bico do meu seio rachou em duas partes, eu fui julgada;
Quando decidi largar o emprego de carteira assinada e trabalhar em casa ficando assim disponível para meu filho ao invés de pagar outra pessoa pra cuidar dele, eu fui julgada!
Quando meu filho largou o peito com apenas dois meses e meio e eu não insisti porque todas as vezes que ele mamava eu chorava junto porque o bico do meu seio rachou em duas partes, eu fui julgada;
Quando decidi largar o emprego de carteira assinada e trabalhar em casa ficando assim disponível para meu filho ao invés de pagar outra pessoa pra cuidar dele, eu fui julgada!
Em muitos aspectos da educação de um filho as mães às vezes chegam a ser cruelmente julgadas, quem disse que a educação tem padrão? Quem disse que temos que ser todos iguais? Aceitar as diferenças na educação que queremos dar aos nossos filhos também faz parte de um mundo sem julgamentos e mais tolerante.
E foi assim que nasceu uma linda campanha:
Que tal se as mães apontassem menos o dedo umas para as outras e trocassem as críticas por mais suporte e empatia? Alertar para essa possibilidade é o objetivo da campanha #julguemenos #apoiemais, da CRESCER.
Mais informações sobre a matéria e o projeto: http://revistacrescer.globo.com/Julgue-menos-apoie-mais-campanha/noticia/2016/08/julgue-menos-apoie-mais-assista-ao-video-da-campanha.html
Vamos participar dessa corrente sem julgamentos e com mais amor!
Espero que tenham gostado!
Até o próximo!
Bjinhos
