FOFURA DA SEMANA - Bebês *-*

Fazia tempo que não publicava a parte mais cuti-cuti do blog, mas vi que o povo gosta mesmo de dar aquele suspiro ahhhhhhhhhhhhh. 
Então pra essa semana muitos bebês pra deixarem todos com cara de bobos...












Mas não são mesmo uns cuti-cutis da titia... *-*
Bom fim de semana! E que ele seja fofo!

COMO FAZ? - DIA DOS PAIS! - Camisa Origami

É está chegando o dia dos papais, eles merecem sim alguma surpresa prática e legal. Pode ser que eles não guardem como as mamães, mas a surpresa já basta.

Confira como ficou o meu:







E agora aprenda a fazer o seu passo-a-passo para presentear seu papai:


Momento Azul 006 - TGO


  MOMENTO AZUL __________ .  

Só pra fazer você pensar! por Thiago Zazatt

Eu estava com fome naquela hora. Dentro do ônibus mais lotado, mais barulhento e mais estressante da cidade para o horário, ainda tive a oportunidade de presenciar aquela cena para a qual ainda não escolhi o adjetivo adequado.

Duas meninas em idade escolar, talvez uns 7 ou 8 anos, pequenas, de uniformes brancos e sujos, recém saídas da escola, acompanhadas de quem eu poderia identificar como avô ou pai mais velho, um senhor bem surrado pelo tempo e que ainda tinha que extrair de seus músculos e do olhar um pouco abatido, muita paciência e disposição para estar ali naquele momento. Eu mesmo não queria estar ali e acho que metade das pessoas concordariam comigo se pudessem sair e voltar pra casa.

Ele, sentado, elas em pé, bem à sua frente. A menor com um pacote de salgadinhos de milho, crocantes, amarelos, daqueles que cheiram mal mas a gente adora colocar na boca em momentos de semi-fome. Embalagem ainda fechada, de barulho irritante, que ela insistia com alguma força para tentar abrir. A outra, um pouco maior, com um pacote grande de biscoitos do tipo Wafer.

Eu sou daqueles que acredita que Deus, quando criou os biscoitos Wafer, estava no auge de sua inspiração saborosa. Com recheio de chocolate, como os que eu estava vendo ali, faziam salivar. Ela brigava com o pacote, tentando abrir, buscando a fitinha vermelha que teoricamente serve pra facilitar essas atividades... insistia mais que a menor... girava o pacote nas mãos, apertava, buscava com as unhas. Eu olhando, o avô olhando, mais alguns escolares olhando, a irmã menor olhando... aquela cena era de dar nos nervos.

A menor, impaciente, deixou o pacote de salgadinhos no colo do avô, tomou o de biscoitos das mãos da irmã, puxou com violência e determinação. A outra ficou assustada e com raiva. E o avô só olhava. Ela disse alto: - Tem que puxar a fitinha vermelha, tem que puxar pra abrir.

Veio a revanche. A maior puxou com mais força ainda, com mais violência ainda, apertou o pacote, fez dobrar a embalagem, até foi pra trás com tamanha força. - O pacote é meu. Eu que vou abrir. Se você pegar eu jogo seu "Skiny" pela janela.


Eu suspirei.

Era uma ameaça e tanto. A outra só fez responder na mesma moeda. - Se você jogar o meu, eu jogo sua bolacha também.


Eu arrepiei.

O avô, calças azuis, camisa de botão marrom, boné da campanha de algum político, chinelo bem usado e sujo, até ali só olhava - calmo demais. O barulho do ônibus, as crianças gritando, as pessoas falando, os outros carros na rua, meus próprios pensamentos, eu já não ouvia mais nada disso. Só prestava atenção aos acontecimentos da dupla cruel. Onde é que estão os Direitos Humanos nessas horas?

A menor puxou o pacote, apertou já expressando a coragem diante da ameaça da irmã maior. Como quem estivesse duvidando, fez só pra ver o que aconteceria. Em velocidade rápida demais para que eu pudesse acompanhar com os olhos, ela abriu o pacote. Vi farelos de bolacha Wafer voarem pelo ar.

A outra, pegou o pacote de salgadinhos do colo do avô e jogou pela janela. Ainda o vi caindo enquanto o ônibus seguia. Não sei o que ele sentia, mas vi que, assim como eu, não acreditava. A que tinha aberto o pacote, ainda com ele na mão, repetiu o ato, jogou os biscoitos Wafer pela janela e começou a chorar.

Eu também quis chorar. Agora eu já ouvia tudo. Todos os barulhos. Uma gritando com a outra, os gritos de todos no ônibus... tudo. Eu só não ouvi meus pensamentos que tentavam justificar alguma coisa pra que aquilo tivesse acontecido. Aliás, também não ouvi nenhum som vindo daquele senhor. Ele não disse nada. Nem ameaçou dizer.

As duas sem nada nas mãos. Doeu em mim.
Até agora não pensei em nada pra usar como adjetivo pra essa cena.
Acho que foi o grito mais silencioso que eu já vi. O velho chorando me fez chorar.


Thiago Zazatt - Não é fotógrafo. Apenas coleciona emoções, sentimentos e sensações que as fotos podem carregar. É marido da dona desse blog, está passando apenas pra falar isso e pode voltar à qualquer momento. A ordem era contribuir... aos poucos vou contribuindo.

THE TWILIGHT SAGA: BREAKING DAWN - PART 2 - Teaser Trailer #2


Hoje (20/6) é dia do 111º aniversário de Edward Cullen (Robert Pattinson), o vampiro da Saga Crepúsculo. E para comemorar, a Summit Entertainment lonçou um novo trailer para o tão aguardado Amanhecer - Parte 2.

O filme encerra a trama de Bella e Edward e conta com direção de Bill Condon (Deuses e Monstros) e roteiro de Melissa Rosenberg. Wyck Godfrey (Querido John), Karen Rosenfelt (Marley & Eu) e Stephenie Meyer, autora da série de livros, são os produtores.

Saga Crepúsculo - Amanhecer - Parte 2 chega aos cinemas brasileiros em 16 de dezembro de 2012.

Texto: Portal R7














Enlouqueçam com o trailer:





LEGENDADO!

CADA UM COM SEU DIREITO!


Manhã quente, às 9h30, ônibus moderadamente cheio, de repente um som invade o silêncio ou o murmurio dos pensamentos, não só de uma pessoa mas de várias. Sim, mais uma pessoa usando seu direito de ouvir música, mas infelizmente desrespeitando o direito e a liberdade dos demais, o de querer ouvir ou não o mesmo som. Uma voz masculina pede com educação para que abaixe o volume, comenta que apesar de estar com o fone de ouvido, ele ainda era interrompido pela música alheia, com agressividade a moça retruca com palavras ásperas e diz que os incomodados que se retirem, usa de palavras torpes e comportamento inesperado, ou não. Uma jovem na casa dos 16 à 18 anos. O que ela disse poderia até ser verdade diante da falta de respeito que temos em nossos dias, mas até onde isso pode chegar, quando perdemos o nosso direito de não querer ouvir ou ver certas coisas?

Eu já ouvi essa frase em algum lugar: "Seu direito termina quando começa o meu."
Não sou contra ritmos de músicas... funk, sertanejo, rock; cada um tem seu gosto, mas isso não pode se sobrepor ao gosto das pessoas que o cercam, que merda cara, compre um fone de ouvido, escute sua música, mas não obrigue as pessoas a perderem sua liberdade, cada um tem seu direito, mas também tem seu dever. Imagine se alguém te obrigasse a comer bosta, se uma pessoa gosta de bosta você não é obrigado a gostar de bosta também. CADA UM COM SEU DIREITO!

Ai Aline, como você está agressiva! Véio, até quando vamos ter que aceitar certas coisas calados? As pessoas estão começando a reagir, mas a violência gera violência. Ai Aline, mas e o bom senso? Com as novas leis cada vez mais criamos pessoas sem limites e sem senso.
ACABOU O SENSO! O Senso do ridículo, o senso do dever e do respeito, as pessoas começaram a olhar mais para o próprio umbigo do que se colocar no lugar do próximo. Não estou sendo agressiva, estou sendo sensata.

Eu sou super paciente, geralmente não ligo para essas coisas, mas fico perplexa com o rumo que as pessoas estão tomando, mas não surpresa.
Jesus já tinha avisado: "E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos.” (Mateus 24:12).
De que lado você vai estar? Você briga por liberdade mas destrói a dos outros? Que tipo de liberdade é essa que reprime a do próximo?

COMO FAZ? - ORIGAMI - Cartão Romântico

Andando pela internet, achei esse cartão interessante que não é tão difícil de fazer. Ele está dividido em dois vídeos. Veja como ficou o meu:



Acompanhe com calma e você também conseguirá o seu.
Vídeos:






Espero que consiga como eu! Até o próximo...

Momento Azul 005 - TGO

  MOMENTO AZUL __________ .  

Você já se sentiu assim? - por Thiago Zazatt

Estão seguindo você.

A sensação é a mais estranha de todas, aparentemente você consegue até ouvir os passsos, primeiro o seu e, logo após, os passos de quem te segue. A vontade e a curiosidade de olhar para trás tomam conta dos seus pensamentos e a respiração fica devagar, parece que até o piscar dos olhos é em câmera lenta, falta saliva. Em qualquer outra situação você já teria virado a cabeça em direção ao som que ouve, já teria olhado de onde vem. Hoje é diferente. Não quer ser vista, não queria nem mesmo ter sido notada. Queria uma ausência social ou, se pudesse, seria invisível. É, pelo jeito, já te viram.

Você corre. Tentou apenas acelerar os passos mas, quando viu, já estava correndo. Esse medo que você nunca sentiu antes, essa disposição que você nem sabia que ainda tinha. Quem é que consegue correr de salto? Não achou que fosse capaz de quase voar. Um desespero gigantesco toma conta de você, o vento contra o rosto, as folhas das árvores da rua, as pessoas... Muitas pessoas! Será que ninguém está vendo isso? É estranho, parece que ninguém está disposto a ajudar (em que mundo vivemos?), ou mesmo, nem você consegue crer que seja possível alguém oferecer auxílio nessas horas. Desespero.

Finalmente é possível ver seu o carro. Gostaria de ter estacionado mais perto. Já imaginando onde é que possa ter colocado às chaves, começa a vasculhar a bolsa em desespero ainda maior. Rápido, rápido. Será que não é possível fazer isso mais rápido? Por que será que uma bolsa tão pequena consegue ser tão gigante quando a gente tem pressa de encontrar algo? Se pelo menos, tão somente, você pudesse parar e procurar com calma. Que agonia, que desespero, que raiva. Dá vontade de gritar. Uma estranha vontade de chorar.

No limite de suas forças, no auge de sua coragem, na ânsia pela vida, você bruscamente e com violência se vira com um grito pronto, alto e agudo: Aaaaaaaaaaah!

O mundo para. As pessoas param. Dá a sensação de que até os carros da rua param. Os pombos que estavam voando, o senhorzinho que vende picolés num carrinho colorido, aquele que estava engraxando os sapatos, as pessoas das lojas próximas, os guardas de trânsito e até os estudantes que se espremiam para entrar num ônibus semi-lotado; estão todos agora olhando pra você. Um grito que te alivia e ao mesmo tempo te envergonha - A VONTADE EXTREMA DE VIVER! Uma mistura injusta e imperfeita que te torna o centro das atenções do universo.

O silêncio é quebrado por palavras que você nunca mais irá esquecer em toda sua existência. Palavras que ferem o orgulho, que matam a situação, que embriagam sua sensatez e que balançam suas estruturas. Apenas quatro palavras que te fazem sentir a pior das criaturas na face da Terra - pelo menos naquele momento. Quem dera então fosse um desconhecido, um pedinte, que fosse um engano ou até que fosse mesmo um bandido, um assassino, um maníaco. Poderia ser um zumbi, um monstro, um alien. Que fosse uma sensação apenas. Mas não; tinha que ser o auxiliar de coloração capilar do salão de beleza, sem fôlego, suado e tremendo, balançando algo na mão e dizendo quase gaguejando: - Se-Senhora, esqueceu suas chaves!


Thiago Zazatt - Não é fotógrafo. Apenas coleciona emoções, sentimentos e sensações que as fotos podem carregar. É marido da dona desse blog, está passando apenas pra falar isso e pode voltar à qualquer momento. A ordem era contribuir... aos poucos vou contribuindo.

COMO FAZ? - ORIGAMI - Coração

Esse é bem interessante, como fazer uma dobradura que tenha curvas tão parecidas com a de um coração? Se você gosta de um romantismo - que nesse mês é bem propício - aprenda bem rápido como fazer o seu.

Esse foi eu que fiz:


Confira o vídeo com o passo a passo:



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Dia dos Namorados - Anos Dourados

Data: 14/6/2012
Local: Quadra da Escola Adventista do CPA II
Organização: Jovens Adventistas do CPA II






































































































































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